Quero a paz das cidades pequenas
Quero a paz das cidades pequenas
noites de sono
de noite
café da manhã
de manhã
e aquele silêncio pleno
de que tudo vai dar certo
Fruido por Fabiana Motroni às 23:06
você
coloca as
palavras
no mundo
elas se
espalham,
vão livres,
dão frutos,
fazem sua
própria
magia
são
sementes
para outras
poesias
A linguagem
é como uma pele:
esfrego minha
linguagem
no outro.
É como se eu
tivesse palavras
ao invés de dedos,
ou dedos
na ponta
das palavras...
Roland Barthes
É meu
prazer
compartilhar
valores
14 leitores extasiados...:
Também a busco. Em mim. Bj
Buscamos, Fabio...e as vezes, faço poesia como quem inventa uma oração. Uma reza ao escrever, outra ao revisar, outra ao ler e reler, outra ao postar. Compartilho a reza com quem me lê, e assim vai, desejos ou sonhos que repercutem numa novena de muitos mais dias... (até que a poesia se concretisa e vira prosa na vida da poetisa :)
das três coisas, a terceira é a que mais tenho buscado > as outras duas ainda ando deixando passar.
Eu moro em uma cidade que é privilegio pra qualquer pessoa morar... Ouvir o canto dos pássaros no começo do dia e no fim da tarde, vê o por do sol... Ouvir o som da cachoeira, sentir o cheiro da terra do mato. Frio, orvalho... Dá ate preguiça de acorda cedo, juro mesmo, ja na cidade grande eu acordo super cedo. Guaramiranga é bom, eu gosto... Acho que todo mundo deveria conhecer.
Adorei o seu poema, procurar coisas simples, e viver verdadeiramente o que sentir nas coisas simples, sem complicação.
:D
gostei dos toques de seus versos em minha pele!
Quem dera tudo fosse a imagem dos nossos sonhos... Ótimo texto, querida!
Um abraço,
Ricardo.
Vem pra cá, aqui o silêncio grita ESTÁ TUDO CERTO MINHA GENTE...
aqui o poeta não tem sobressaltos,
anda descalço, tranquilo.
E mais: caminhamos sobre um mar de águas doces.
Muito bom! Queria ter o dom para a poesia mas, infelizmente, fui condenado à prosa.
Suave, singelo, honesto e com pitadas quase exageradas de bom gosto.
Vou seguir.
Oi Petúnia!
Passando aqui pra te deixar um beijo!
Saudades!
Igor
que lindo, Fabiana...
Já morei em cidade pequena, simples como suas estrofes simples...
é isso.
Abraço.
Oi Fabiana,
É exatamente isso que sinto. Na cidade grande eu sou quase atropelado todos os dias, não dá para ver tudo ao redor, é muita loucura! Quando eu morava numa cidade pequena, todo fim de tarde, havia um enorme grupo de pássaros nas árvores na frente de casa, era lindo...
Parabéns pelo texto!
Posso colocar o texto no meu blog? (Com os créditos, claro!)
Itabaiana
É a pedra q dança
- a cidade toda.
Mesmo no silêncio
que em tudo dá...
é certo?
:)
Bjos
Perfeito ! Estava "andando" de blog em blog e vi essa obra prima. Um forte abraço e parabéns. Se puder dê uma olhada no meu que é: http://gagopoetico.blogspot.com.br/
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